Raciocínio 25/200 - O Poder da Pedra Verde

Motivação para viver, a busca pela felicidade através de um método de esforço cognitivo. O método que usamos é efetuado por etapas graduais. Será o encadeamento destas etapas que nos levará a entender este processo complexo constituído por 200 raciocínios.
Começaremos vários exercícios de motivação. Poderá comentá-los, ou enviar mensagem em privado para o nosso email:
Auto.ajuda.mundo@gmail.com

Iremos gradualmente e por raciocínios adquirir conhecimento motivacional. Sugerimos que comece pela 1° raciocínio para poder perceber o encadeamento dos raciocínios que iremos estabelecer, e faça a leitura ao seu ritmo. Basta em cima selecionar "Raciocínios" e 1/200, e depois por 2/200 e assim por diante.

Vamos fazer aqui um resumo de todos os raciocínios que já abordámos:
1/200 - O início de uma caminhada
2/200 - O problema de atribuir significado a pensamentos que não interessam
3/200 - Não permita que o passado exerça poder sobre si
4/200 - Transcenda as limitações do passado
5/200 - A mente e o poder incrível da imaginação
6/200 - Os rituais do imaginário
7/200 - Preferir a "felicidade" à "depressão"
8/200 - Vamos criar um raciocínio produtivo
9/200 - O problema da crença do poder da atração
10/200 - Escolher a felicidade e recusar a infelicidade
11/200 - A explicação do nosso "segredo"!
12/200 - O problema da Ataraxia
13/200 - A emoção da tristeza
14/200 - Nós somos responsáveis pela maneira como nos sentimos
15/200 - A lei da fé
16/200 - O que fazer com a inveja
17/200 - Quando está tudo escuro e a luz que brilha está bem longe
18/200 - A Paz Interior o motor da vida (1/3): introdução
19/200 - A Paz Interior o motor da vida (2/3): A pedra verde
20/200 - A Paz Interior o motor da vida (3/3): A regra do silêncio deixando de ter razão
21/200 - Retirar de nós a auto-piedade, auto-rejeição, auto-depreciação, auto-anulação (parte 1)
22/200 - Auto-acusação e Auto-piedade (parte 2)
23/200 - Esclarecimento sobre os "Autos"
24/200 - Apanhar pensamentos em flagrante

Hoje vamos estar a ver o nosso 25° raciocínio sobre "o poder da pedra verde".
Já antes esboçámos este tema
[19/200 - A Paz Interior o motor da vida (2/3): A pedra verde], e aqui vamos desenvolvê-lo para tentarmos esclarecer(1).

Começamos já por afirmar que não acreditamos de forma alguma que as pedras têm poder, nem amuletos da sorte, nem trevo de quatro folhas, nem figas, nem entrar com o pé direito, e não tem problema nenhum em passar debaixo de uma escada....e a listagem podia continuar infinitamente(2).

No entanto compreendemos que essas crenças existem e temos o maior respeito por isso(3).

Já antes dissemos e reafirmamos que não temos medo de inveja, isso é problema de carácter de quem a pratica. Também já expusemos esse raciocínio:
 16/200 - O que fazer com a inveja(4).

Nós somos livres dessas crendices, e de atribuir a coisas inanimadas poderes que simplesmente não existem(5). 

Precisamos que perceba que temos o maior respeito por todas as crenças, e que cada pessoa merece o nosso respeito independentemente daquilo que acredita(6).

Devemos respeitar com muito
AMOR e muita CONSIDERAÇÃO as crenças de cada pessoa(7).

A religião, a fé, seja em que deus for, seja em que força for, deve ser
RESPEITADA(8).

O ser humano não pode ser desconsiderado por causa das suas crenças(9).

Só aqui neste pequeno texto temos uma grande
TAREFA de AMOR(10).

Se muitos praticassem o que acabámos de dizer não haveriam tantas guerras em nome da religião(11).

Dito isto, reforçamos que não acreditamos que os problemas possam ser resolvidos com esses objetos inanimados(12).

No raciocínio
19/200, abordámos a segunda parte da temática da "Paz Interior o motor da vida" e falámos sobre a pedra verde(13).

Hoje queremos concluir este tema e trazer mais luz(14).

Como vamos explicar o poder da pedra verde, se na verdade não acreditamos no poder das pedras, ou de amuletos?(15)

Dissemos anteriormente que poderá adquirir uma pedra numa loja. A pedra vai apenas servir para "ativar" em si o poder da recordação de pensamentos bons(16).

A pedra que poderá adquirir numa loja, não tem se ser verde(17), pode ser a cor que quiser(18), e na verdade também, não tem de ser necessariamente uma "pedra"(19).

Pedimos-lhe apenas que compre um objeto que não seja caro(20), que possa caber dentro da sua mão(21), para andar no seu bolso(22), para ser pegado em certos momentos da sua vida(23).

Ela será apenas um acessório de auto-ajuda(24).

É fácil pensarmos o tempo todo em pensamentos "negativos"(25), aquilo a que chamámos de "autos" conectado com uma palavra: "auto-depreciativa", "auto-inferioridade", "auto-rejeição", "auto-anulação" e por aí a diante(26).

Explicámos também que ainda é adicionado a estes "autos" a palava "silêncio", porque é no nosso silêncio, dentro de nós mesmos que desenvolvemos esta atividade de nos deitarmos para baixo, e de continuamente destruímos a nossa auto-estima(27), não reconhecendo em nós valores imensos da nossa pessoa humana, por sermos únicos e especiais(28).

É por isso que chamámos de auto-rejeição-silenciosa, auto-anulação-silenciosa, e por aí a diante(29). Estamos a fazer um pequeno resumo para que entenda que temos de mudar este paradigma humano, de um ciclo de depressão, que precisa ser alterado em nós e inverter este ciclo de depressão num ciclo de felicidade(30).

Para isto acontecer explicámos um método que será bem empenhado por si se tão somente apanhar esses pensamentos auto-destruidores dentro de si(31).

Para isso acontecer, esses pensamentos têm de ser apanhados em flagrante (abordámos isso no raciocínio anterior): 
24/200 - Apanhar pensamentos em flagrante(32)

Você pensa um pensamento de desânimo, então tem de imediato praticar o "AUTO-ELOGIO-SILENCIOSO".
Pensa num pensamento auto-destruidor-silencioso, e aplica o auto-elogio-silencioso: auto-elogia-se destacando no seu interior as vitórias que tem atingido(33).

E vai proceder sempre deste modo para alterar por completo a sua pessoa interior, e alterar por completo o ciclo de pensamentos viciosos auto-destruidores(34).

É um sair da rejeição de mim mesmo(35).

O que pretendemos é alterar por completo um ciclo de pensamentos viciosos que nos deitam para baixo.
Sempre que um pensamento "negativo" vem à sua mente, "apanhamos" esse pensamento em flagrante, ou seja, temos um alerta dentro de nós, ou melhor, uma tomada de consciência, de que não podemos estar a pensar em pensamentos que tiram a nossa paz(36).

Esta prática é muito difícil de ser efetuada, compreenda isso(37). 

Quando estamos a passar por algum problema, alguém que usou palavras agressivas contra nós, é muito difícil não deixar de pensar nisso(38).

Quando atravessamos por exemplo um problema destes temos de o resolver mas não podemos ficar a pensar nisso, porque irá tirar a nossa paz. É aqui que este raciocínio tem a sua prática(39).

Se o pensamento é um pensamento que me deprecia, então eu pratico o auto-elogio silencioso. Ou seja, elogio-me(40).

Já antes dissemos que uma mulher muito "gorda" pode por exemplo ser uma excelente professora, logo o ser "gordo" seria irrelevante [mas compreendemos que não seja fácil deixar de pensar no pensamento "ser gordo"](41).

Por vezes os pensamentos "negativos" vêm em forma de turbilhão(42). Foi um dos exemplos também que  demos anteriormente. Se tivemos um problema com a chefia, problema esse que ainda não está resolvido, a nossa mente vai estar constantemente a pensar nisso(43), e é muito difícil tirar esses pensamentos da mente, se temos esse problema que ainda não foi resolvido(44).

Esta é uma temática muito complexa. Por isso esperamos que tenha lido os raciocínios anteriores para poder perceber este raciocínio. Simplesmente será de difícil compreensão este raciocínio que é o 25° se não leu os raciocínios anteriores(45).

A questão aqui prende-se com o tipo de pensamentos que estão na nossa mente e como isso afeta a nossa vida(46).

Também anteriormente demos o exemplo da inundação em casa. Para algumas pessoas pode ser uma verdadeira depressão lidar com isso, para outras, será apenas ativar o seguro, ser feita a peritagem, serem feitas as obras necessárias no interior da casa e a vida continua e segue o seu ritmo(47).

Mas para outras pessoas cada problema pode ser considerado como um estado depressivo, um esgotamento emocional(48).

Também falámos que ao invés de se agir sobre o problema e seguir em frente grande parte das pessoas opta por vivenciar as mesmas emoções "negativas" vez após vez, contando o que aconteceu aos seus familiares, aos seus amigos(49).

Tenho um problema com a chefia e ao invés de tratar com a chefia, vou contar aos meus colegas e falar o quanto fui injustiçado(50).

Se queremos ter uma inteligência rara [tema que já abordámos], não vamos falar com os colegas sobre a chefia, vamos falar com quem?
Com a chefia(51)!

Tratamos dos problemas lidando com cada um deles no local certo, com a pessoa certa(52).

A questão prende-se com os pensamentos - Que tipo de pensamentos estão na nossa mente?(53)
Já antes dissemos que o ciclo de pensamentos que temos dentro de nós retiram a nossa paz(54).

Como pode ver a temática é muito complexa daí a necessidade dos raciocínios anteriores(55).

Aqui entra agora a "pedra verde" que servirá apenas como um acessório para que em momentos de "recordações penosas", pense "em boas recordações"(56), e quando falámos em "pedra verde" também falámos em 5 recordações boas(57).

E é esta a tarefa, pegar na pedra que está no seu bolso, apertar com a sua mão, e pensar em 5 boas recordações(58).

É uma tarefa para mudar todo um ciclo de pensamentos(59).

Existem atualmente muitas técnicas para mudarmos a nossa mente para um ciclo de felicidade sem ser assim com este tipo de objetos(60). Mas mais para a frente iremos falar dessas técnicas mais avançadas(61).

Neste momento a "pedra verde" só vai servir para impedir as "recordações penosas" e substituí-las por boas recordações(62).

Este será apenas um exercício inicial se achar que o deve adequar à sua pessoa(63). Poderá não fazer sentido. Cada método é aplicado de acordo com a sua adesão ou não.
Nuno Miguel R. S. Gomes
(Sociólogo e Filósofo)


Exercícios do Raciocínio 25/200
Envie a pergunta e resposta para o nosso email: Auto.ajuda.mundo@gmail.com

25.1. A temática da "pedra verde" é desenvolvida em dois raciocínios, quais? [25:1,13]
25.2. Que tipo de crenças não acreditamos? [25:2,4,5,15]
25.3. Respeitamos as crenças de cada um - Qual a nossa perspetiva? [25:3,6,7,8,9,10,11]
25.4. Porque não acreditamos nessas crenças? [25:11,12]
25.5. Para que servirá a suposta "pedra"? [25:16,56,57,58]
25.6. Porque a pedra tem de ser verde? [25:17,18]
25.7. Porque tem de ser uma pedra? [25:19]
25.8. Porque tem de adquirir esse objeto? [25:20,21,22,23,24]
25.9. Qual é a razão fundamental deste raciocínio? [25:25,43,44,46,53]
25.10. O que são "autos" conectados a palavras "negativas"? [25:26]
25.11. Porque adicionamos à palavra "autos" a palavra "silêncio"? [25:27,29]
25.12. Quais os "Autos" que mencionamos? Defina cada um deles. [25:26,29,31,40,41]
25.13. Qual é o paradigma humano que pretendemos alterar? [25:30,59,62]
25.14. Qual o método que explicámos anteriormente para lidarmos com estes auto-destruidores? [25:31,32,33,34,35,36]
25.15. Porque é muito difícil aplicar este método? [25:37,38]
25.16. O que tira a nossa paz? [25:39,54]
25.17. Porque é necessário fazer um percurso na leitura dos raciocínios anteriores? [25:45,55]
25.18. O que faz a maioria das pessoas quando tem um problema? [25:49,50,51]
25.19. Quando temos um problema interpessoal com quem devemos falar? [25:51,52]

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