
Raciocínio 39/200
Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 12): "Como definir o Campo de Ação e o Poder de saber o nome" - 7ª dimensão
Motivação para viver, a busca pela felicidade através de um método de esforço cognitivo. O método que usamos é efetuado por etapas graduais. Será o encadeamento destas etapas que nos levará a entender este processo complexo constituído por 200 raciocínios.
Começaremos vários exercícios de motivação. Poderá comentá-los, ou enviar mensagem em privado para o nosso email: Auto.ajuda.mundo@gmail.com
Iremos gradualmente e por raciocínios adquirir conhecimento motivacional. Sugerimos que comece pela 1° raciocínio para poder perceber o encadeamento dos raciocínios que iremos estabelecer, e faça a leitura ao seu ritmo. Basta em cima selecionar "Raciocínios" e 1/200, e depois por 2/200 e assim por diante.
Vamos fazer aqui um resumo de todos os raciocínios que já abordámos:
1/200 - O início de uma caminhada
2/200 - O problema de atribuir significado a pensamentos que não interessam
3/200 - Não permita que o passado exerça poder sobre si
4/200 - Transcenda as limitações do passado
5/200 - A mente e o poder incrível da imaginação
6/200 - Os rituais do imaginário
7/200 - Preferir a "felicidade" à "depressão"
8/200 - Vamos criar um raciocínio produtivo
9/200 - O problema da crença do poder da atração
10/200 - Escolher a felicidade e recusar a infelicidade
11/200 - A explicação do nosso "segredo"!
12/200 - O problema da Ataraxia
13/200 - A emoção da tristeza
14/200 - Nós somos responsáveis pela maneira como nos sentimos
15/200 - A lei da fé
16/200 - O que fazer com a inveja
17/200 - Quando está tudo escuro e a luz que brilha está bem longe
18/200 - A Paz Interior o motor da vida (1/3): introdução
19/200 - A Paz Interior o motor da vida (2/3): A pedra verde
20/200 - A Paz Interior o motor da vida (3/3): A regra do silêncio deixando de ter razão
21/200 - Retirar de nós a auto-piedade, auto-rejeição, auto-depreciação, auto-anulação (parte 1)
22/200 - Auto-acusação e Auto-piedade (parte 2)
23/200 - Esclarecimento sobre os "Autos"
24/200 - Apanhar pensamentos em flagrante
25/200 - O Poder da Pedra Verde
26/200 - Não tenha medo de Falhar
27/200 - Aumente a sua resistência
28/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 1): Introdução
29/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 2): Projetar potência criadora numa dedicação integral com todos, da mesma forma e continuamente
30/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 3): ofereça presença
31/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 4): "Acolhimento" - 1ª Dimensão
32/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 5): "Acolhimento" (continuação)
33/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 6): "Apoio" - 2ª dimensão
34/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 7): "Apoio" - 2ª dimensão (continuação)
35/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 8): "Projeção" - 3ª dimensão
36/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 9): "Valorizar" - 4ª dimensão
37/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 10): "Entrar em sintonia" - 5ª dimensão
38/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 11): "ilumine o outro" - 6ª dimensão
Hoje iremos ver o nosso 39º raciocínio - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 12): "Como definir o Campo de Ação e o Poder de saber o nome" - 7ª dimensão.
É muito importante que entenda o encadeamento que temos vindo a fazer na abordagem das dimensões que todo o ser humano tem(1). Iremos percorrer 9 dimensões, no entanto, são muito mais do que 9 dimensões(2). Apenas estaremos a circunscrever 9 dimensões.(3)
A expressão "campos de ação" aparece em diferentes áreas, e autores distintos usam-na em sentidos próprios:(4)
- Na Sociologia
Pierre Bourdieu fala em campo social e campo de ação como espaços estruturados de relações, onde diferentes agentes atuam com regras, capitais e posições em disputa.(5)
Norbert Elias também fala de redes e campos de interdependência, que são arenas de ação e transformação mútua entre indivíduos e grupos. A noção de "field" em Elias vem da ideia de configuração ou teia de interdependências, um campo relacional onde os indivíduos só fazem sentido nas suas relações mútuas.(6)
- Na Psicologia Social(7)
Kurt Lewin usa a noção de field theory (teoria de campo), descrevendo o comportamento humano como resultado das forças que atuam num "campo psicológico" de ação.(8)
- Na Filosofia da ação(9)
Alguns autores como Paul Ricoeur usam a ideia de campo de ação como o horizonte das possibilidades práticas de um sujeito.(10)
Para o nosso movimento de Motivação e Auto-Ajuda, a noção de "campos de ação" abre-nos um horizonte de perspetivas.(11)
Compreender o que significa o campo de ação(12) e perceber a importância concreta de sabermos o nome das pessoas que nele habitam.(13)
Este ponto, ainda que pareça pequeno, é um dos mais poderosos(14). É aqui que a nossa transformação interior se redobra(15), e não apenas em nós, mas também nas pessoas que entram em contacto connosco.(16)
A noção de campo de ação não é uma ideia abstrata(17), é um espaço vivo onde se cruzam "energias", olhares, palavras e gestos, e cada detalhe pode ser decisivo na forma como projetamos a potência criadora nos outros(18) e como somos recebidos pelo mundo, como nos é devolvida essa "energia".(19)
O que é afinal o campo de ação(20)
Podemos defini-lo como a área concreta onde nos movemos num dado momento: o refeitório onde almoçamos, o café habitual, o local de trabalho, o supermercado onde fazemos compras, até mesmo a paragem de autocarro ou a farmácia.
Cada espaço que atravessamos passa a ser um território que nos pertence de alguma forma(21), não porque o possuímos, mas porque nos tornamos parte dele e ele se torna parte de nós.(22)
O campo de ação é, por isso, dinâmico e relacional(23). Ele não existe sem as pessoas que o compõem(24). Não é um cenário vazio: é um palco povoado de presenças(25), e é com elas que a potência criadora ganha sentido, na relação, na troca de movimento(26). Se sorrio para alguém, o retorno poderá ser um sorriso(27). Se o fizer para todas as pessoas, isso produzirá algo como que "mágico", mas já sabe, não falamos de magia.(28)
Todos fazem parte(29)
Um dos princípios mais fundamentais é este: não escolhemos pessoas dentro do campo de ação(30). TODAS as pessoas pertencem ao campo(31). A funcionária que serve o prato, o empregado que limpa a mesa, o colega de trabalho com quem nunca trocámos mais do que um aceno, o segurança que vigia a porta — todos, sem exceção, compõem o campo de ação.(32)
Se começarmos a escolher pessoas, invalidamos o campo de ação(33). Se decidirmos que uns contam e outros não, destruímos a potência do campo(34). Quando falamos em "escolher" apenas queremos dizer que não pode excluir pessoas. Não pode excluir as pessoas com que não simpatiza, porque também fazem parte do seu campo de ação.(35)
É precisamente a TOTALIDADE que gera força(36). É a INCLUSÃO de todos, sem filtros, que transforma o espaço num lugar de expansão e não de retração.(37)
Lembre-se, enquanto os outros se desconectam por várias razões, nós criamos conexões, vínculos, projetamos potência criadora.(39)
Assim: todas as pessoas fazem parte do nosso campo de ação.(40)
Circunscrever o campo e conhecer os nomes(41)
Mas há aqui uma subtileza decisiva. O processo tem de ser gradual. Não podemos querer abarcá-lo de uma vez só.(42)
Primeiro, é preciso circunscrever(43). Isto significa escolher um campo específico onde vamos atuar de forma consciente(44): por exemplo, o restaurante onde costumamos almoçar. Esse será o nosso primeiro círculo.(45)
Depois, passo a passo, começamos a conhecer as pessoas pelo nome(46). Não se trata de uma recolha fria de informação(47). É um gesto humano. É criar relação. Perguntar o nome e, ao mesmo tempo, oferecer o nosso.(48)
O encontro só se completa quando existe reciprocidade: "Como se chama? Eu sou o Miguel." Este gesto simples é transformação(49). E lembre-se que o que pretendemos não é transformar a outra pessoa, mas transformar a nossa pessoa, o nosso interior(50) [iremos no raciocínio 70, falar sobre "a solidão e o mundo das conexões: a porta enferrujada].(51)
O valor da gradualidade e da discrição(52)
Não se pergunta o nome a toda a gente de repente(53). Isso geraria estranheza(54). A chave está no tempo(54). A proximidade constrói-se gota a gota(55). Talvez um dia se pergunte o nome de uma funcionária(56). Dias depois, outro nome. Meses depois, já teremos o campo todo mapeado.(57)
Registe discretamente, não use apenas a memória(58)
E é importante não confiar apenas na memória(59). Um pequeno truque pode ser decisivo: registar discretamente os nomes no telemóvel, numa nota reservada(60). Uma lista por campo de ação(61). Uma nota para o restaurante, outra para o café, outra para o ginásio, e assim por diante.(62)
Antes de entrar nesses espaços, podemos rever rapidamente os nomes para que o cumprimento seja natural, nunca forçado.(63)
Mas atenção: isto deve ser feito em segredo.(64) O processo precisa de ser discreto para preservar a autenticidade.(65) E queremos ser autênticos, e agir com a maior naturalidade possível.(66)
A questão da autenticidade prende-se por causa da nossa mudança interior. Quando tratamos as outras pessoas pelo nome, dá-se uma mudança em nós. Esta "preocupação", uma pré-ocupação, com os outros, irá transformar-nos, e queremos ser o mais autênticos possíveis, nos sorrisos, nos gestos, nas palavras.(67)
O impacto da nomeação(68)
Quando passamos a chamar as pessoas pelo nome, acontece algo extraordinário(69). O nome desperta reconhecimento(70). O nome devolve dignidade. O nome ilumina o rosto.(71)
Aqui consegue perceber o encadeamento dos raciocínios que temos vindo a abordar:(72)
1ª dimensão - acolher
2ª dimensão - apoiar
3ª dimensão - reconhecer a projeção do outro
4ª dimensão - valorizar
5ª dimensão - entrar em sintonia
6ª dimensão - ilumine a outra pessoa
Se cumprimentamos a senhora Patrícia no restaurante, com um sorriso verdadeiro(73), o seu dia transforma-se(74). E o nosso também(75). O cumprimento devolve-se, e nessa troca nasce a potência criadora.(76)
Com o tempo, o campo de ação muda de textura.(77) O lugar que antes era neutro, ou até anónimo, transforma-se num espaço de alegria e pertença.(78) As pessoas começam a fazer quase uma festa quando nos veem chegar(79), porque sabem que o nosso gesto é genuíno(80), e nós recebemos essa onda de "energia" como alimento invisível que fortalece por dentro.(81)
Não imagina como isso é brutal!(82) No raciocínio anterior, quando falámos em iluminar os outros (Raciocínio 38), e isto para nos iluminarmos a nós mesmos, chegamos a um momento dentro de um campo de ação específico, em que já não estamos a iluminar(83), mas estamos dentro da própria iluminação(84). É um processo belo, e transforma-nos tanto(85). Não temos palavras para descrever a "sinergia" que é gerada.(86)
Um procedimento de longo prazo(87)
Não há pressa(88). Cada campo tem o seu tempo de florescer(89). Em alguns espaços, pode demorar meses até que todos os nomes sejam conhecidos(90). Mas o processo é tão importante como o resultado(91). É no caminho que a força se constrói(92). A potência criadora gera-se, vai-se gerando, e ela irá fluir de nós para eles e deles para nós(93). Um movimento que trará felicidade apenas com um pequeno passo(94). Ao nos projetarmos nos outros, os outros projetam-se em nós(95), e tudo por causa de nós mesmos(96). Estamos num projeto de transformação da nossa própria vida.(97)
À medida que ampliamos os campos(98) — refeitório, café, supermercado, trabalho — vamos ficando rodeados por uma rede de pessoas que nos reconhecem e que nós reconhecemos(99). E cada encontro gera uma espécie de ressonância que nos faz caminhar mais leves, mais fortes, mais luminosos.(100)
Sabe eu mesmo tenho uma aplicação de notas no meu telemóvel(101). Uma das notas chama-se "Campos de ação". Nessa nota divido por subtemas: (102)
Café frente ao trabalho - Fábio, Ricardo, Liliana
Bar - Elisabete, Andreia, Ana, Tomé, Eliana, Isabelinha, Dona Cristina, esposo: Sr. Vitor
Restaurante x: Sr. José, Márcia, Suely, Sr. João
Limpezas: Fati, Dona Celestina, Lurdes
Mercearia: Sr. Vinóte (indiano), esposa (SáRose)
Bilheteira do comboio: Sra. Sandra
Mendigo: Sr. Paulo
Seguranças: Sr. Joaquim, Sr. Fernando, Edna
Talho: Sr. Borges
Totoloto: Sra. Erica
E a lista é infinita....(103)
Este raciocínio, aparentemente simples(104), é um dos mais poderosos instrumentos de transformação pessoal(105). Saber o nome das pessoas que compõem o nosso campo de ação muda a forma como o mundo nos olha e como nós olhamos o mundo.(106)
Redobra a nossa potência criadora, cria laços, expande a força interior(107). Quando entramos em qualquer lugar e somos recebidos pelo nome, e respondemos também pelo nome de cada um, já não somos apenas passageiros: somos presença transformadora.(108)
Quando saio do meu trabalho na minha hora de almoço e vou de propósito tomar café, entro e digo:(109)
- "Bom dia Ricardo tudo bem?", e oiço: "Bom Sr. Miguel, como está?"
- "Liliana tira-me um café cheio, por favor", e oiço: "Sim Miguel, boa tarde"
- "Então Fábio já foste de férias?", e ele responde: "Sim Miguel, mas ainda falta uma semaninha..."
Tão simples, e é um campo de ação, chamado de café frente ao trabalho(110). Depois tem o meu barbeiro, a mercearia, o meu local de trabalho e tantos campos de ação, quantos os locais que existirem na minha existência, e posso dizer que isto sim FAZ DIFERENÇA!(111)
E é nesta reciprocidade viva que a nossa potência criadora se torna realmente redobrada.(112)
Manual prático para ativar o campo de ação(113)
1. Escolha consciente do primeiro campo
Não se trata de aleatoriedade: há que decidir por onde começar. O ideal é escolher um lugar onde já exista uma rotina. O hábito dá consistência. Quanto mais frequente for a presença, mais rápido o campo ganha corpo.(114)
2. Estabelecer micro-rituais de entrada e saída
Cada vez que se entra no campo, define-se um pequeno gesto de chegada: olhar nos olhos, sorrir, cumprimentar. E também um ritual de saída: agradecer, despedir-se pelo nome quando já o souber. Estes micro-rituais são o que cria consistência e fiabilidade — tornam a presença previsível e calorosa.(115)
3. Caderno invisível de nomes
No telemóvel ou até num bloco discreto, organiza-se uma lista por campo de ação. O essencial não é apenas o nome, mas também uma pequena nota que ajude a memória:
"Patrícia – atende no balcão, cabelo escuro". Não é para decorar: é para cultivar a atenção. A escrita transforma a memória em compromisso.(116)
4. O ritmo certo
Uma regra de ouro: um nome de cada vez. Quanto mais lenta for a incorporação dos nomes, mais natural será o processo. O campo não é conquistado de assalto, é tecido como uma rede.(117)
5. Arte da primeira abordagem
A primeira vez que se pergunta o nome deve ser leve, como se fosse consequência natural da conversa. E é fundamental dar também o próprio nome. Nunca se trata de colher informação, mas de abrir relação. E isto não pode ser feito numa primeira vez, só com o tempo de relação se pergunta o nome.(118)
6. Manutenção da energia
Depois de saber os nomes, é preciso alimentá-los. Cumprimentar não apenas pelo nome, mas acrescentar um detalhe — "Boa tarde, Sr. João, como está a correr o dia? ".Este pequeno acréscimo transforma a formalidade em relação viva.(119)
7. Expandir os campos
Vamos consolidando os campos, e sempre abrindo novos campos. Por vezes não sabemos ainda o nome da senhora do supermercado que nos atende normalmente. Mas podemos ir sorrindo, fazer conversa, criar vínculo. Queremos conexão. E um sorriso faz tanta, tanta diferença.(120)
8. Transformação invisível
O poder não está apenas no que acontece no exterior, mas na mudança interior. A prática de nomear e reconhecer torna a pessoa mais atenta, mais disponível, mais aberta. A vida passa a ser atravessada por presenças que antes eram invisíveis. De repente nós mesmos não somos invisíveis. E então dá-se algo que parece magia. Por todos os lados ouvimos o nosso nome.(121)
9. Obstáculos previsíveis
Esquecimento: é natural. Se esquecer, pergunta de novo com simplicidade.
Campos demasiado grandes: se forem dezenas de pessoas, começa-se pelo núcleo mais próximo, e depois expande-se. Tem todo o tempo do mundo.(122)
10. O efeito acumulado
Ao fim de meses, o resultado é surpreendente: cada espaço torna-se acolhedor. Não se entra num café, entra-se num campo que já nos reconhece. Não se atravessa um supermercado, atravessa-se uma rede de rostos familiares. E cada campo devolve potência criadora. Até que a própria vida passa a ser uma sequência de encontros transformadores. Oh e que diferença faz!(123)
A vida inteira torna-se o nosso território luminoso(124). Não existem espaços anónimos, cada lugar é relação(125), cada rosto é um encontro(126)
[filosofia de Emanuel Lévinas]. O campo está sempre em expansão.(127)
O encontro é comigo mesmo!(128)
Administrador Abraço fraterno
Nuno Miguel R. S. Gomes
(Sociólogo e Filósofo)
Exercícios do Raciocínio 39/200
Envie a pergunta e resposta para o nosso email: Auto.ajuda.mundo@gmail.com
39.1. Afinal quantas dimensões são? [39:1,2,3]
39.2. Qual o nome dos 4 autores que falam aproximadamente em "campos de ação"? [39:4,5,6,7,8,9,10]
39.3. Iremos compreender duas noções, quais são? [39:11,12,13]
39.4. Afinal, como se redobra a potência criadora? [39:14,15,16,112]
39.5. Porque a palavra "energias" se encontra entre aspas? [39:18,19]
39.6. O que significa campo de ação? [39:17,18,19,20,21,22]
39.7. Porque não há nada mágico? [39:23,24,25,26,27,28]
39.8. Quem faz parte do campo de ação? [39:29,30,31,32,40]
39.9. Porque não escolhemos pessoas [39:33,34,35,36,37]
39.10. O que a sociedade faz e o que nós devemos fazer? [39:39]
39.11. O que significa dizer que o campo de ação é gradual? [39:42]
39.12. O que significa circunscrever o campo de ação? [39:41,43,44,45]
39.13. Para quê conhecer o nome? [39:46,47,48]
39.14. Como se dá a reciprocidade? [39:49]
39.15. Quem afinal queremos transformar? [39:50]
39.16. Porque saber o nome pode demorar meses? [39:53,54,55,56,57]
39.17. O que significa mapear um campo de ação? [39:56,57]
39.18. Porque fazer listas de campos de ação? [39:58,59,60,61,62,63]
39.19. Porque queremos ser autênticos? [39:64,65,66,67]
39.20. Quando tratamos os outros pelo nome, algo extraordinário acontece. O que é? [39:68,69,70,71,72,,73,74,75]
39.21. Como nasce a potência criadora? [39:73,74,75,76]
39.22. Como se transformam locais neutros? [39:77,78,79,80,81]
39.23. O que significa deixar de iluminar e estar já dentro da própria iluminação? [39:82,83,84,85,86]
39.24. O que significa dizer que é um projeto a longo prazo? [39:87,88,89,90,91,92,93,94,95,96,97]
39.25. O que é ampliar um campo? [39:98]
39.26. O que gera cada encontro? [39:99,100]
39.27. Que tipo de notas pode criar - dê-nos o exemplo de uma lista criada por si [39:101,102,103]
39.28. O que nos transforma? [39:104,105,106,107,108]
39.29. O que fará diferença? [39:110,111]
39.30. Quais os 10 passos para ativar o campo de ação que fazem parte do manual prático? Explique cada um deles em poucas palavras [39:113,114,115,116,117,118,119,120,121,122,123]
39.31. O que significa dizer que não existem espaços anónimos? [39:124,125,126,127]
39.32. Afinal, com quem é o encontro da minha iluminação? [39:128]
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