
Raciocínio 48/200
Como ter potência criadora - 4 estratégia: Cale-se por favor!
Motivação para viver, a busca pela felicidade através de um método de esforço cognitivo. O método que usamos é efetuado por etapas graduais. Será o encadeamento destas etapas que nos levará a entender este processo complexo constituído por 200 raciocínios.
Começaremos vários exercícios de motivação. Poderá comentá-los, ou enviar mensagem em privado para o nosso email: Auto.ajuda.mundo@gmail.com
Iremos gradualmente e por raciocínios adquirir conhecimento motivacional. Sugerimos que comece pela 1° raciocínio para poder perceber o encadeamento dos raciocínios que iremos estabelecer, e faça a leitura ao seu ritmo. Basta em cima selecionar "Raciocínios" e 1/200, e depois por 2/200 e assim por diante.
Vamos fazer aqui um resumo de todos os raciocínios que já abordámos:
1/200 - O início de uma caminhada
2/200 - O problema de atribuir significado a pensamentos que não interessam
3/200 - Não permita que o passado exerça poder sobre si
4/200 - Transcenda as limitações do passado
5/200 - A mente e o poder incrível da imaginação
6/200 - Os rituais do imaginário
7/200 - Preferir a "felicidade" à "depressão"
8/200 - Vamos criar um raciocínio produtivo
9/200 - O problema da crença do poder da atração
10/200 - Escolher a felicidade e recusar a infelicidade (Parte 1)
11/200 - A explicação do nosso "segredo"!
12/200 - O problema da Ataraxia
13/200 - A emoção da tristeza
14/200 - Nós somos responsáveis pela maneira como nos sentimos
15/200 - A lei da fé
16/200 - O que fazer com a inveja
17/200 - Quando está tudo escuro e a luz que brilha está bem longe
18/200 - A Paz Interior o motor da vida (1/3): introdução
19/200 - A Paz Interior o motor da vida (2/3): o poder da recordação
20/200 - A Paz Interior o motor da vida (3/3): A regra do silêncio deixando de ter razão
21/200 - Retirar de nós a auto-piedade, auto-rejeição, auto-depreciação, auto-anulação (parte 1)
22/200 - Auto-acusação e Auto-piedade (parte 2)
23/200 - Esclarecimento sobre os "Autos"
24/200 - Tomar consciência dos pensamentos que temos
25/200 - Preferir a FELICIDADE em vez da infelicidade (Parte 2)
26/200 - Não tenha medo de errar
27/200 - Fortaleça a sua estabilidade interior
28/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 1): Introdução
29/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 2): Projetar potência criadora numa dedicação integral com todos, da mesma forma e continuamente
30/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 3): ofereça presença
31/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 4): "Acolhimento" - 1ª Dimensão
32/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 5): "Acolhimento" (continuação)
33/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 6): "Apoio" - 2ª dimensão
34/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 7): "Apoio" - 2ª dimensão (continuação)
35/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 8): "Projeção" - 3ª dimensão
36/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 9): "Valorizar" - 4ª dimensão
37/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 10): "Entrar em sintonia" - 5ª dimensão
38/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 11): "ilumine o outro" - 6ª dimensão
39/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 12): "Como definir o Campo de Ação e o Poder de saber o nome" - 7ª dimensão
40/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 13): "Altere o seu olhar" - 8ª dimensão
41/200 - Como ter potência criadora - 5 estratégias (Parte 14): "dar espaço ao outro" - 9ª dimensão
42/200 - Como ter potência criadora - 1 estratégia: IVA (imposto de valor acrescentado)
43/200 - Como ter potência criadora - 2 estratégia: O que é um não assunto (parte 1/4)
44/200 - Como ter potência criadora - 2 estratégia: O que é um não assunto (continuação): Um segredo que revelamos - A criação das redes de pequenas maledicências no trabalho (parte 2/4)
45/200 - Como ter potência criadora - 2 estratégia: O que é um não assunto (continuação): A dificuldade de tornar um assunto em não assunto (3/4)
46/200 - Como ter potência criadora - 2 estratégia: O que é um não assunto (continuação): na prática o que deixar de fazer (parte 4/4)
47/200 - Como ter potência criadora - 3 estratégia: Não chame os outros à atenção
Hoje vamos analisar o Raciocínio 48/200 - Como ter potência criadora - 4° estratégia: Cale-se por favor!
Temos estado a analisar raciocínios para SUPER relações saudáveis.(1)
Vimos 9 dimensões para lidarmos com as outras pessoas:(2)
(1)Acolher;
(2)apoiar;
(3)reconhecer o outro;
(4)valorizar;
(5)entrar em sintonia;
(6)iluminar o outro;
(7)saber o nome das pessoas;
(8)transformar o nosso olhar
e a nona dimensão: dar espaço ao outro
Estamos a analisar 5 estratégias:(3)
Estratégia 1 - IVA (imposto valor acrescentado) numa perspetiva simbólica nas relações
Estratégia 2 - O que é um não assunto
Estratégia 3 - Não chame os outros à atenção
Hoje iremos abordar a quarta estratégia: Cale-se por favor!(4)
A nossa abordagem com os outros precisa ser profundamente ética(5), sensível(6) e madura nas relações humanas(7) especialmente dentro do nosso Movimento de Motivação e Auto-Ajuda.(8)
Uma busca em cultivar a liberdade(9), o respeito mútuo(10) e a autenticidade.(11)
Hoje vamos fazer uma reflexão sobre o silêncio como forma de presença ética(12). Tocar num ponto essencial: nem sempre falar é o melhor caminho para nutrir um vínculo.(13)
Em alguns momentos, calar-se é um gesto de amor(14), de escuta(15), de não invasão.(16)
Ao calar-me, reconheço a individualidade do outro:(17)
Não imponho(18)
Não julgo(19)
Não tento moldar o outro à minha imagem(20) ou aos meus valores.(21)
Neste silêncio, há um profundo respeito.(22)
O silêncio é a pausa(23) que permite ao outro existir.(24)
Como pode perceber o silêncio segue a mesma via que a terceira estratégia de não chamar os outros à atenção(25). É preferível manter-me calado para manter o vínculo de uma forma saudável.(26)
Aqui há um mistério - Perceba o SEGREDO(27)
Há um segredo em manter-me calado.(28)
Quando estou perante o outro se verifico que algo sai da sintonia(29), da aproximação(30), preciso de entrar dentro do segredo.(31)
É uma delicadeza(32) e uma profundidade muito interessante.(33)
Há algo meditativo(34) neste ato de me calar para preservar o vínculo(35), onde o silêncio é uma linguagem própria(36) e secreta(37), carregada de intenção(38), respeito(39) e presença.(40)
O silêncio é uma forma de escuta(41) e de cuidado.(42)
Ao não chamar os outros à atenção (terceira estratégia)(43), escolho não romper a harmonia(44), mas antes, proteger o espaço comum.(45)
Isto não é omissão(46), necessariamente(47). É uma forma de presença(48) que se retira para deixar o outro existir.(49)
Quando dizemos: "preciso de entrar dentro do segredo"(50) isso mostra-nos que o silêncio, longe de ser vazio(51), é um lugar(52). Um lugar interno(53), onde se pode observar o que está a acontecer(54) sem intervir de imediato(55). Sem reagir.(56)
Este "segredo" pede escuta(57) e contenção.(58)
Este segredo é um saber que nem tudo deve(59) ou precisa ser dito.(60)
Aqui há sabedoria que só o tempo, o espaço e o silêncio permitem emergir.(61)
O silêncio é uma estratégia(62) de relação saudável(63) dentro de uma vivência ética(64), sensível(65) e madura(66). Desenvolver o silêncio como um segredo ou mistério(67) é mergulhar ainda mais fundo numa dimensão profundamente humana da convivência.(68)
É mais do que a ausência de palavras(69). Ele é um espaço de revelação(70), um lugar sagrado onde a escuta profunda acontece.(71)
Quando escolho calar-me(72), não é porque não tenho nada a dizer(73), mas porque reconheço que há algo mais importante a escutar no outro(74), em mim(75), no próprio espaço entre nós.(76)
Entrar no silêncio é entrar num mistério(77). Um segredo antigo(78), que nos lembra que nem tudo deve ser explicado(79), nomeado(80) ou corrigido.(81)
Há coisas que só florescem na sombra da palavra não dita.(82)
Exercício 1
Releia milhares de vezes a frase anterior.
Num mundo saturado de vozes, opiniões, urgências e respostas rápidas(83), o silêncio torna-se um gesto radical de presença.(84)
É uma forma de resistência(85) contra a necessidade de ter razão(86), de dominar(87), de concluir(88). Acima de tudo, é uma forma de confiança(89). Confiança no processo(90), no outro(91) e na vida.(92)
Entenda que o silêncio não é um vazio(93). É um útero simbólico(94), onde relações mais maduras e inteiras podem ser gestadas(95). No silêncio, não estou inativo(96), estou presente(97), atento(98), permitindo que o outro seja, sem interferência.(99)
Neste espaço secreto(100), o vínculo não se rompe(101), ele amadurece(102) porque eu me calo(103). Há vínculos que se salvam não por palavras ditas(103), mas por palavras não ditas.(104)
O mistério do silêncio protege a relação(105). Quando falo demais, corro o risco de invadir(106), de reduzir o outro à minha interpretação.(107)
O silêncio passa a ser hospitalidade(108). É dizer, sem palavras(109): "Estou aqui, contigo(110), e não preciso controlar(111), nem mudar-te(112), nem corrigir-te."(113)
Esta postura(114) abre espaço(115) para a escuta autêntica(116), aquela que acolhe(117) ao invés de julgar(118), que acompanha(119) ao invés de intervir.(120)
O verdadeiro segredo do silêncio é que ele não força o mistério a revelar-se(121). Ele simplesmente prepara o terreno(122). Tal como uma semente não germina ao som da nossa voz(123), mas no escuro(124) e no silêncio da terra(125), assim também nós do silêncio fazemos um mistério na relação.(126)
Calar-se, neste sentido, é um ato profundo de respeito(127) e maturidade(128). É abrir mão do impulso de controlar o momento(129), para confiar que há algo maior em gestação no silêncio.(130)
Assim, ao adotar esta quarta estratégia — "Cale-se, por favor!"(131) — não nos calamos por medo(132), indiferença(133) ou apatia(134), mas por amor(135), sabedoria(136) e ética relacional.(137)
Nós iremos aprofundar este segredo em raciocínios posteriores principalmente na série dos rituais de aproximação(138). É uma temática profunda(139) e um segredo que só relações maduras entendem.(140)
Repare, eu não quero ter razão(141), quero ter relação.(142)
O silêncio, quando escolhido com consciência(143), não é ausência é presença em estado puro.(144)
Não é um calar-se por omissão(145) ou covardia(146), mas um silêncio cheio de sentido(147) e intenção.(148)
Estar em silêncio ao lado de alguém pode ser mais poderoso(149) do que mil palavras(159) porque não há disputa(160), apenas acolhimento.(161)
Na presença silenciosa(162), eu te reconheço(163) sem tentar te mudar(164). Lembre-se por favor que no nosso Movimento de Motivação e de Auto-Ajuda não queremos mudar ninguém(165). Só há um que precisa de mudança: eu mesmo!(166)
Calar-se é evitar feridas desnecessárias(167), e não aguardamos o tempo certo(168). Não há tempo certo para falar(169), há apenas silêncio(170), porque ele é um segredo(171). E aqui há mistério.(172)
O que construímos é mais do que uma estratégia(173), é uma ética da presença(174), uma "espiritualidade" (175)relacional(176) baseada no respeito(177), na escuta(178) e na humildade.(179)
Cale-se, por favor!(180)
Na presença silenciosa(181), eu te reconheço(182) sem tentar te mudar(183). Este é um dos pilares(184) do nosso Movimento de Motivação e de Auto-Ajuda: não queremos mudar ninguém.(185)
A única mudança verdadeiramente necessária é aquela que começa apenas e exclusivamente em mim mesmo.(186)
O que vamos retirar de nós:(187)
- falar demais,(188)
- corrigir,(189)
- apontar,(190)
- pressionar,(191)
Tudo isso pode ferir(192), afastar(193), romper o que ainda está em germinação.(194)
Calar-se é evitar feridas desnecessárias.(195)
Não há um "tempo certo" fixo ou universal(196). Porque se houvesse, cairíamos na armadilha(197) de esperar a mudança do outro(198), e nós não queremos mudar ninguém.(199)
Queremos apenas cuidar do vínculo(200)
E o silêncio cuida.(201)
O silêncio passa a ser um espaço fértil(202), um ventre simbólico onde relações podem amadurecer(203) sem pressão, sem exigências, sem pressa.(204)
O silêncio não é vazio, é escuridão fértil(205), é terra que guarda a semente(206), é o mistério de gestação.(207)
Sem silêncio, não há acolhimento profundo(208). Sem silêncio, não há escuta real(209). Com o meu silêncio, há ternura que resiste no tempo.(210)
Quando optamos pelo silêncio como mistério passamos a viver momentos de profunda aproximação.(211)
Momentos que poderiam ser disputas de palavras(212), perspetivas(213), tornam-se muitos momentos de ternura(214), porque escolhemos(215) não ferir, não julgar, não interromper.(216)
No Movimento de Motivação e Auto-Ajuda, não discutimos perspetivas(217)
Não há disputas de palavras(218), há ternura(219), aproximação.(220)
A ternura cresce aqui(221), no lugar onde a palavra não foi necessária(222), onde o outro se sentiu livre para ser(223), e eu me senti livre para não controlar(224), não dizer, não me expressar.(225)
Calar-me, neste sentido, é um ato de amor.(226)
É um compromisso com a liberdade do outro.(227)
É uma forma de me lembrar, a cada instante: "Só há um que precisa de mudança: eu mesmo!"(228)
O silêncio então preserva o vínculo(229). Protege a ternura(230). E abre espaço para que o milagre venha de dentro, e não da minha vontade sobre o outro.(231)
O silêncio serve-nos como ponte(232): "Eu calo-me não para esconder-me, mas para cuidar do que há entre nós."(233)
Há ainda algo que preciso explicar para que perceba que estamos a falar de um mistério secreto.(234)
Quando eu me calo diante do outro, entro no segredo(235). Este é o mistério deste lugar(236). Um espaço onde a alma respira e não fala(237). Onde o coração apenas escuta e não reage.(238)
Quando me calo eu encontro-me(239) e encontro a imagem do outro sem ruído(240). Ali, não há disputa(241), não há urgência(242), não há medo(243). Há apenas presença, uma presença que me cura.(244)
Nós vamos abordar também esta temática quando explicarmos como lidamos com um conflito, quando um colega ou chefia grita connosco:(245)
Raciocínio 63 - Ação ou reação - A peça teatral, dão-nos um guião e escolhemos outro papel
Raciocínio 102 - Antes de Reagir, Ajo: Relações de proximidade - o "antídoto"
O amor, mais do que tudo, precisa de silêncio para enraizar-se(246). É neste chão escuro(247), que tantos evitam(248), que o verdadeiro encontro acontece(249). É nesse chão escuro que as sementes germinam e dão árvores enormes.(250)
Porque no silêncio deixamos de olhar o outro com os olhos do coração(251), e começamos a vê-lo com os olhos da razão, da ternura, da aproximação.(252)
É ali, no mistério, que percebemos que não há nada para corrigir(253), apenas algo para compreender.(254). E a compreensão é apenas de mim mesmo(255) em não controlar, em não reagir, em calar-me para nutrir a minha relação.(256)
Não há nada para exigir, apenas algo para acolher.(257)
Dissolvemos a necessidade de estar certo(258), que nos devolve à simplicidade de apenas estar(259). Por isso não há disputa de palavras: porque eu me calo!(259)
Exercício 2
Releia um milhar de vezes as duas frases anteriores (258 e 259)
Quando o silêncio se torna o nosso abrigo(260), descobrimos que não é ausência de som(261), é plenitude de sentido.(262)
Cada respiração no meu silêncio é uma palavra que não precisa ser dita, porque eu me quero aproximar mais.(263)
Exercício 3
Releia mais um milhar de vezes a frase anterior (263)
O mistério do silêncio é que ele não separa, ele une(264). E une porque é espaço(265), e todo espaço é comunhão em potência.(266)
No silêncio, eu deixo de ser "eu" e "tu" para nos tornarmos um "nós" leve, simples, humano(267). O silêncio permite que tu existas inteiro, sem que eu invada o teu território(268). Por isso, calar-me é honrar o que não compreendo(269), o que não domino(270), o que ainda não sei.(271)
O silêncio é a minha forma de dizer: "Tu és mistério para mim e eu te respeito por isso."(272)
Ele é a linguagem do amor(273), as palavras não são suficientes porque se fossem ditas levariam à discórdia.(274)
Exercício 4
Releia um milhar de vezes a frase anterior (273 e 274)
O silêncio torna-se um altar(275)
O meu silêncio nasce então do meu cuidado, da escuta, da ternura(276). Torna-se um altar entre dois corações(277). E é nesse altar silencioso que a vida se revela, sem pressa, sem imposição, como quem floresce apenas porque o sol chegou(278), e alguém soube esperar em silêncio.(279)
O meu silêncio é o meu altar, onde me curvo.(280)
O altar é onde me coloco diante da vida(281), com humildade, com reverência, com amor - quando me calo!(282)
Não é apenas para proteger o outro, é porque eu reconheço que há algo (283) a dignidade do outro(284), o mistério do momento(285), a força invisível do vínculo.(286)
Este silêncio torna-se um altar porque é onde me disponho a não controlar(287), a não interromper(288), a não exigir.(289)
É onde me curvo(290). Curvo-me não por submissão(291), mas para ser mais amor do que reação(292), mais presença do que fala(293). A temática da ação/reação será amplamente explorada a partir do Raciocínio 100. Como pode verificar é bem mais complexo do que parece.(294)
O meu silêncio é o meu altar!(295)
Ele dá ternura às minhas relações.(296)
A quais relações?(297)
A TODAS as relações!(298)
Abraço fraterno
Nuno Miguel R. S. Gomes
(Sociólogo e Filósofo)
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